Separamos algumas notícias que mostram os efeitos das fake news fora do mundo virtual.

Você consegue descobrir quais manchetes são verdadeiras?

Passe o mouse nos cards abaixo e descubra o que é fato e o que é fake.

Intoxicação em massa deixa centenas de mortos e milhares de hospitalizados

ESTA NOTÍCIA É VERDADEIRA

796 pessoas morreram no Irã após rumor de que ingerir metanol, uma espécie de álcool concentrado, poderia desinfectar o corpo e matar o coronavírus. Além disso, 5876 foram hospitalizadas e outras 60 desenvolveram cegueira completa.
Confira a matéria

Torres de telefonia móvel 5G são incendiadas em razão do coronavírus

ESTA NOTÍCIA É verdadeira

No Reino Unido, mais de 70 torres de transmissão de telefonia celular foram vandalizadas por causa de falsos rumores de que a tecnologia de comunicação móvel 5G seria de alguma forma responsável pelo coronavírus.
Confira a matéria

Multidão furiosa ataca e mata mulher inocente

ESTA NOTÍCIA É VERDADEIRA

Em 2014, circulou nas redes sociais dos moradores de Guarujá (SP) o boato de que uma mulher estaria raptando crianças para praticar magia negra. Dois dias depois, Fabiane de Jesus, 33 anos, casada e mãe de dois filhos foi identificada com a suposta sequestradora, linchada por uma multidão, e acabou morrendo no hospital.
Confira a matéria

Idosos perdem a aposentadoria após serem flagrados na rua

ESTA NOTÍCIA É falsa

No início da pandemia, muita gente se assustou com o boato de que aposentados flagrados na rua teriam o benefício suspenso por tempo indeterminado. A informação era falsa, porém, as autoridades recomendam o isolamento social de idosos para sua própria proteção.
Confira a matéria

Invasão alienígena causa destruição e milhares de mortes

ESTA NOTÍCIA É falsa

Em 1938, uma transmissão de rádio nos EUA causou pânico ao anunciar que extraterrestres haviam invadido o planeta e estavam causando destruição e extermínio da população. Tudo não passava de uma adaptação do livro Guerra dos Mundos de H.G.Wells, mas a notícia desencadeou o pânico da população, provocando fugas em massa e milhares de ligações para a polícia, além de deixar hospitais e bombeiros de prontidão.
Confira a matéria

Perseguição a minorias mulçumanas cresce com a pandemia

ESTA NOTÍCIA É verdadeira

Na Índia, boatos de que muçulmanos estariam disseminando a COVID-19 entre a população provocaram reações violentas em Nova Déli, com pelo menos três pessoas agredidas em incidentes separados.
Confira a matéria

Quer evitar tragédias como essas?

Preparamos um guia prático para você aprender mais sobre desinformação.
 

Neste e-book você vai: 

• Aprender como identificar uma notícia falsa

• Descobrir como as fake news manipulam as pessoas

• Conhecer casos impressionantes sobre os perigos da desinformação 

• Encontrar sugestões de filmes e documentários sobre o tema

Baixe o nosso guia rápido sobre fake news.

Ajude a conscientizar quem está próximo de você.

É a hora de compartilhar conteúdos que realmente valem a pena. Separamos algumas artes para que você possa enviar para amigos, colegas e familiares em suas redes sociais.

Basta selecionar uma das imagens abaixo para ampliá-las, clicar na seta próxima ao botão de fechar no canto superior direito da tela e selecionar “Baixar imagem”. 

Se você preferir, pode baixar tudo de uma vez aqui.

Compartilhe no Facebook
Compartilhe no Twitter
Compartilhe no Linkedin

Sobre o projeto

A proliferação de notícias falsas tornou-se um problema com consequências reais e graves no Brasil.

Por isso, o Laboratório de Políticas Públicas e Internet (LAPIN) se juntou com a Embaixada do Reino Unido em uma campanha para conscientizar os usuários brasileiros sobre os perigos de compartilhar informações falsas na internet. Também contamos com o apoio do Twitter, Facebook e Google.

Parcerias

O LAPIN está atento ao que acontece no mundo da tecnologia e do direito.

Trabalhamos para garantir que o ambiente digital brasileiro seja livre, seguro, e que respeite a privacidade e os direitos humanos.

O LAPIN está atento ao que acontece no mundo da tecnologia e do direito.

Trabalhamos para garantir que o ambiente digital brasileiro seja livre, seguro, e que respeite a privacidade e os direitos humanos.